A população idosa cresce a cada dia, e com isso também as doenças crônico-degenerativas, que levam o idoso ao desestímulo, ao sedentarismo, a queda de rendimento e ao desinteresse pela vida. A ausência das atividades pode desencadear diversos problemas de saúde e interferir no dia-a-dia do idoso, muitas vezes restringindo a sua movimentação.
Estudos recentes mostram melhora da qualidade de vida do idoso com a atividade física, principalmente daqueles que praticam a musculação. Os exercícios com sobrecarga de peso (musculação) podem ser uma maneira de retardar as perdas decorrentes das quedas fisiológicas, trazendo os seguintes benefícios: melhora do fluxo sangüíneo; aumento da massa muscular e da mineralização óssea; diminuição do risco de lesões e fraturas por quedas; aumento do metabolismo do gasto energético e redução da gordura corporal.
Ter uma boa velhice é um anseio antigo do ser humano. A saúde e a independência físico-cognitiva estão entre as maiores preocupações que se observa atualmente entre as pessoas que estão envelhecendo. Manter-se ativo, produzindo e cumprindo o papel do adulto social é a maior expectativa para uma vida feliz e bem realizada.
A musculação é um dos caminhos para que essas pessoas possam desempenhar esses papéis, pois trabalha e desenvolve tudo o que o organismo vai perdendo com o passar do tempo: força, equilíbrio e coordenação. Um trabalho direcionado ao idoso lhe permite mais independência no seu cotidiano, mais autonomia em suas decisões, diminuição do consumo de medicamentos, aumento da força muscular; aumento da flexibilidade, agilidade e melhora do equilíbrio.
Vale lembrar que cada indivíduo merece um treino adequado para sua condução física e todos devem ser submetidos a uma boa avaliação médica.
Prof. de Ed. Física Tiago Pardini V. Ribeiro
Estudos recentes mostram melhora da qualidade de vida do idoso com a atividade física, principalmente daqueles que praticam a musculação. Os exercícios com sobrecarga de peso (musculação) podem ser uma maneira de retardar as perdas decorrentes das quedas fisiológicas, trazendo os seguintes benefícios: melhora do fluxo sangüíneo; aumento da massa muscular e da mineralização óssea; diminuição do risco de lesões e fraturas por quedas; aumento do metabolismo do gasto energético e redução da gordura corporal.
Ter uma boa velhice é um anseio antigo do ser humano. A saúde e a independência físico-cognitiva estão entre as maiores preocupações que se observa atualmente entre as pessoas que estão envelhecendo. Manter-se ativo, produzindo e cumprindo o papel do adulto social é a maior expectativa para uma vida feliz e bem realizada.
A musculação é um dos caminhos para que essas pessoas possam desempenhar esses papéis, pois trabalha e desenvolve tudo o que o organismo vai perdendo com o passar do tempo: força, equilíbrio e coordenação. Um trabalho direcionado ao idoso lhe permite mais independência no seu cotidiano, mais autonomia em suas decisões, diminuição do consumo de medicamentos, aumento da força muscular; aumento da flexibilidade, agilidade e melhora do equilíbrio.
Vale lembrar que cada indivíduo merece um treino adequado para sua condução física e todos devem ser submetidos a uma boa avaliação médica.
Prof. de Ed. Física Tiago Pardini V. Ribeiro
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